domingo, 20 de janeiro de 2013
Links do curso Escreva Bem, Pense Melhor
Para os alunos do Escreva Bem, Pense Melhor, na Casa do Saber, seguem os links dos textos citados em aula:
Padrão, de Fernando Pessoa, com Caetano Veloso>
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=B1HwbgDiR6Q
O Poder da Mente:
http://www.veja.abril.com.br/190898/p_102.html
Paulo Francis: entrevista na revista Cult:
http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/paulo-francis-por-ele-mesmo/
Paulo Francis: o gigante de papel.
http://www.thalesguaracy.com.br/citacoes.asp?arquivo=203
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Thales, na aula do dia 22 um dos alunos falou à respeito de direitos autorais, pelo que entendi a dúvida dele era à respeito de como proteger sua idéia.
ResponderExcluirEu tenho duas outras dúvidas também à respeito de direitos autorais, que gostaria de esclarecer caso seja possível.
A 1ª é com relação a utilização de pessoas reais em sitauções fictícias sem a autorização delas.
A 2ª é se é possivel utilizar ilustrações, sejam fotos transformadas em pinturas ou mesmo colagens, criadas à partir de imagens que sejam de autor conhecido, por exemplo um fragmento de um filme ou uma foto publicada
Olá Flavio,
ResponderExcluirQualquer menção a uma pessoa real é passível de algum tipo de penalidade se um juiz entender que ela foi prejudicada de alguma forma. Ações de danos morais ou requerendo direito de imagem são mais comuns em obras de não ficção e a legislação brasileira é dura a esse respeito, razão pela qual as editoras brasileiras estão esperando a chamada lei das biografias para poder publicar livros com personagens reais sem correr em tantos riscos.
Quanto a ilustrações, como pintura, colagem ou mesmo a caricatura, entendem os advogados da área que estão menos sujeitas a ações reivindicatórias de direitos de imagem, por se tratarem de obras autorais. Isto é, como produto da imaginação do autor, ou recriação da realidade, pertencem a ele.
Resumindo: 1 - ilustração ok; 2 - Usar nomes de pessoas reais, cuidado, especialmente em livro, que pela legislação não recebe a proteção da imprensa, pois livro não é considerado periódico.
Abraço